O que fazer na vida agora?

"Sempre sei, realmente. Só o que eu quis, todo o tempo, o que eu pelejei para achar, era uma só coisa — a inteira — cujo significado e vislumbrado dela eu vejo que sempre tive. A que era: que existe uma receita, a norma dum caminho certo, estreito, de cada uma pessoa viver — e essa pauta cada um tem — mas a gente mesmo, no comum, não sabe encontrar; como é que, sozinho, por si, alguém ia poder encontrar e saber? Mas, esse norteado, tem. Tem que ter. Se não, a vida de todos ficava sendo sempre o confuso dessa doideira que é. E que: para cada dia, e cada hora, só uma ação possível da gente é que consegue ser a certa. Aquilo está no encoberto; mas, fora dessa conseqüência, tudo o que eu fizer, o que o senhor fizer, o que o beltrano fizer, o que todo-o-mundo fizer, ou deixar de fazer, fica sendo falso, e é o errado. Ah, porque aquela outra é a lei, escondida e vivível mas não achável, do verdadeiro viver: que para cada pessoa, sua continuação, já foi projetada, como o que se põe, em teatro, para cada representador — sua parte, que antes já foi inventada, num papel..." - Jagunço Riobaldo - Grande Sertão: Veredas - Guimarães Rosa

Gostaram dessa passagem? Grande Sertão é assim, uma obra-prima permeada de sabedoria em infinitos trechos. Cada vez que passo o olho me dou conta de um sentido encantador para determinada passagem que não havia dado a merecida importância. E quando acabei de ler o livro, fiquei com saudades de ouvir o Riobaldo contando as suas estórias.

Agora, me respondam, o que vocês acham: concordam que para cada dia, cada hora, existe uma só coisa certa a fazer?

Dorothy Parker

Beber, dançar, rir e mentir,

Amar, através da meia-noite vertiginosa,

Porque amanhã morreremos!

(Mas pena que nunca o fazemos)

Poema de Dorothy Parker

http://en.wikipedia.org/wiki/Dorothy_Parker

Lançamento do Livro da Antonela em Belo Horizonte

Amigos, ontem realizamos o último evento de lançamento do Livro da Antonela (Na garupa de um motociclista... Até o fim do mundo), em Belo Horizonte.

Gostaríamos de realizar outros eventos em Curitiba, Rio de Janeiro, Goiânia, Brasília, ... mas como a gestação do nosso filho vai avançada, não haverá disponibilidade e ânimo para a mãe autora assumir esses compromissos, mesmo que nossa vontade seja continuar compartilhando nossa alegria com as pessoas e conhecendo gente nova.

Aliás, vale a pena comentar que concluo que o grande tesouro em tudo isso que fizemos foram as pessoas que conhecemos em todo esse processo da Expedição Cone Sul, do início da fase de planejamento há 3 anos e meio até hoje, e que segue a pleno vapor com a distribuição dos livros pelo mundo, cada exemplar nos traz mais um amigo. A Expedição continua, a caravana segue adiante...

Agradecemos aos irmãos que compareceram em Belo Horizonte. Agradecemos todo o apoio que temos recebido. Esperamos levar uma semente de boas inspirações aos corações dos leitores.

E o fim do ano se aproxima, e o nascimento do Vítor se aproxima, o tempo passa, nossa Esperança no futuro nos leva adiante, apesar dos momentos difíceis pelos quais todos passamos.

"E depois de tudo, céu e terra aí estão, como se nada tivesse acontecido. A esta altura, a vida e as ações de um homem têm o peso de uma folha seca no meio da ventania..." - Shinmen Takezo, futuro Miyamoto Musashi, na Batalha de Sekigahara - 21 de outubro de 1600

Marcos Catania

Saudades do Peru...

O Pisco é uma bebida - destilado de uva - da região do norte do Chile / sul do Peru. Aliás, Chile e Peru disputam a fama pelo Pisco (rigorosamente falando, o Pisco peruano é diferente do chileno; e a região chilena que produz o pisco foi tomada do Peru na Guerra do Pacífico (1879-1884)).

Então vamos assumir que o Pisco é mais peruano que chileno, apesar que tomamos Pisco Sour (uma "caipirinha" deles) deliciosos tanto no Chile quanto no Peru. Ah, que saudades do Peru e dos Pisco Sours que tomamos...

Pisco Sour

- 03 partes de Pisco

- 01 parte de suco de limão

- 01 colher de chá de açúcar

- 1/4 de clara de ovo

- gelo a gosto

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata com gelo com pouca velocidade (ou em uma coqueteleira) e sirva em um copo de coquetel com as bordas passadas no açúcar.

Veja como fazer um Pisco Sour - vídeo do Youtube

Espetacular!

Para quem quiser provar um muito bom (e não estiver a fim de comprar uma garrafa de Pisco e fazer em casa), recomendamos o Pisco Sour do restaurante chileno que tem na R. Artur de Azevedo - chama-se El Guaton e fica pouco abaixo do cruzamento com a Henrique Schauman na direção da Faria Lima, em São Paulo, é claro!

Marcos Catania

Turismo na Natureza - e apresentando Guillermo Godoy

Guillermo Godoy abraçado com Patrícia

Andei pensando em uma maneira de se comentar a respeito das possibilidades de se fazer turismo na natureza, ou seja, visitar locais onde o objetivo principal são as belezas naturais. Curiosamente, hoje lendo um livro, encontrei uma excelente referência ao que eu matutava em dizer. Transcrevo abaixo um pequeno trecho do livro do Guillermo Godoy "Momentos da minha vida a bordo de uma Honda CBR1000":

"... Quando [Puerto] Madryn se transformou, de repente, de uma pacata cidade de três mil habitantes num movimentado centro turístico internacional, as coisas mudaram para muitos e para mim também. Legiões de turistas esgrimindo filmadoras, gravadores e sofisticadas máquinas fotográficas, subiam em suntuosos ônibus com ar condicionado e invadiam impunemente todos os rincões do lugar. Os guias turísticos bilíngues declamavam sempre, e sem nenhuma emoção, o mesmo verso, em forma maquinal e automática. "E agora vocês têm à direita tal coisa, à esquerda tal outra; deste ponto ninguém pode passar; aqui podem tirar fotos" e assim por diante. Meu Deus! Que horror! Os turistas, mais da metade estrangeiros, tinham assim um brevíssimo, parcial e fugaz contato com a natureza. A agressividade do lugar, condimento vital, essencial para a aventura, tinha sido totalmente suprimido. Eram dirigidos como robôs: hora para sentar, hora para comer; hora para ir ao toalete, hora de caminhar, hora de regressar. Aquela liberdade plena que eu conheci, em íntimo contato com a natureza selvagem, aquela emoção de desbravar e descobrir por si mesmo lugares e recantos inóspitos, aquela, nunca mais [aqui em Puerto Madryn], somente nas recordações..."

Assim, a conclusão / sugestão que fica àquele que pretende entrar em contato com a natureza: procure maneiras de priorizar isso, o que evidentemente passa por se buscar alternativas ao habitual avião - Hotel Internacional - ônibus - Van - visitas guiadas - Hotel - Aeroporto - Casa com fotos inclusive no Shopping da cidade... Evidentemente, esse é um dos principais motivos pelos quais adoramos viajar de MOTO!

Aproveito a citação para falar um pouco do Guillermo Godoy: não o conheço pessoalmente, mas tive a felicidade de trocar algumas mensagens com ele e de ler os seus livros (recheados de relatos de suas aventuras com direito a diversos comentários extremamente enriquecedores de sua experiência de vida, leitura altamente recomendável!). Guillermo nasceu em 1934, e é médico geriatra em Florianópolis. Quando ele ficou sabendo do lançamento do livro da Antonela, nos escreveu comentando que já tinha ido 11 (onze!!) vezes a Ushuaia. Já rodou por tudo quanto é canto do mundo, e em muitos momentos acompanhado da sua filha Patrícia, garupa de valor sem dúvida alguma, por todas as aventuras que já encarou na companhia do pai. Você acha difícil ir até Ushuaia de MOTO? Então vá 11(onze!!) vezes através de tudo quanto é caminho possível e imaginável...

Guillermo é outro grande exemplo de fé e superação: algum tempo atrás teve um duro revés na cordilheira, teve uma grave complicação clínica relacionada à altitude, e sei que passou por momentos muitos difíceis. E quando qualquer um de nós acharia que era chegado o momento de pendurar as chuteiras, ele voltou para casa, lambeu as feridas, e dali a pouco, lá estava ele viajando de novo com a filha na garupa, dessa vez rumo a Colômbia, Venezuela... de MOTO, claro!

http://godoy.abrme.com.br/

Marcos Catania

Vocês conhecem Dave Barr?

http://www.davebarr.com/

Eu tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente em 1999 (nesse tempo eu não andava de MOTO, para quem não sabe, tenho carta de moto desde 2005).

Resumidamente:

O Dave era Marine (fuzileiro naval americano) veterano do Vietnã, e ganhava a vida como mercenário na África. Foi vítima de um ferimento em combate que fez com que ele perdesse uma das pernas. Voltou para os EUA, fez reabilitação e retornou para a África, trabalhando então na manutenção de material bélico. Um belo dia, estava em um jipe por uma estrada e foi vítima da explosão de uma mina terrestre, e acabou perdendo a outra perna...

[no site consta que ele perdeu as duas pernas em um acidente, mas eu juro que na história que ele me contou consta que foram dois acidentes com a perda de uma perna em cada]

Voltou para os EUA, nova reabilitação. Pegou a Harley que estava na sua garagem há mais de 10 anos e a reformou. Saiu de casa, deu uma volta no quarteirão. Três dias depois tinha decidido dar a volta ao mundo de MOTO, fato que efetivamente realizou. Ele me mostrou fotos desse rolezinho em tudo quanto é lugar do mundo, impressionante. É recordista de Endurance da Iron Butt Association (www.ironbutt.com) e hoje faz palestras motivacionais e tours guiados de moto pelos EUA.

O MOTOcilicsmo é cheio de exemplos de superação como o de Dave Barr. Foi uma honra conhecê-lo pessoalmente, realmente, chama a atenção o seu otimismo e fé na superação das maiores adversidades [e sua vida foi cheia delas] e a maneira como ele transmite sua mensagem de perseverança. Grande personalidade!

Marcos Catania

A necessidade de PARTIR!

Esses dias fiquei sensibilizado com o relato das dificuldades que um grande amigo está enfrentando frente à proximidade da partida para uma grande aventura de MOTO. Além de estar com uma doença aguda às vésperas da saída, teve problemas com a documentação. Transcrevo abaixo trechos da mensagem que escrevi a ele, com algumas omissões para manter o anonimato e a universalidade da mensagem, de maneira que possa, quem sabe, incentivar a outros que possam estar em dúvida ou enfrentando problemas semelhantes frente à proximidade da partida.

Ao prezado amigo,

[palavrão]

Mantenha a calma, se cuide, se a coisa enrolar, e você perder o prazo da partida com o [suprimido], desenrola do jeito que der e vai SOLO afterwards!

Viajar SOLO tem suas vantagens, você deve saber. Garanto que você vai meditar muito sobre a vida, e depois de passados uns 5 dias na estrada, você já se sentirá um peregrino (acordar cedo - arrumar as coisas - estrada rumo a Meca - nada mais importa). Vai entrar um um estado mental diferente, você vai ver e depois vai me contar. É bom se distanciar de casa, das pessoas, do idioma, para longe a fim de se chegar mais próximo de si mesmo.

Quando eu estava partindo para o Peru, troquei uma idéia com o [suprimido]. Eu tava com um bad feeling danado, não sei porque eu achava que ia dar alguma grande [palavrão], um mal pressentimento [palavrão] (coisa que agora posso garantir que não aconteceu!). Ele sacou a minha inquietude, me deu umas 12 garrafinhas de cachaça iguais a essa que eu te dei, falou umas coisas do tipo relaxa e se alguma coisa der errado tome a cachaça e me mandou o seguinte texto, que inclusive está no nosso DVD e no livro, medite a respeito dele:

Risco da aventura

¨Não precisamos correr sozinhos o risco da aventura, pois os heróis de todos os tempos a enfrentaram antes de nós, o labirinto é conhecido em toda a sua extensão. Temos apenas que seguir a trilha do herói, e lá onde temíamos encontrar algo abominável, encontraremos um Deus. Onde imaginávamos viajar para longe, iremos até o centro da nossa própria existência. E lá onde pensávamos estar sós, estaremos na companhia de todo mundo.¨ ( Joseph Campbell )

Quando converso com pessoas interessadas em viajar de moto no nosso esquema, o incentivo mais comum que eu preciso oferecer é para que as pessoas considerem viajar sozinhas. Isso porque é muito comum que elas coloquem outras situações paralelas para o start da viagem (compartilhar roteiro com um colega, ou outras circunstâncias, p. ex. um casal que não queria ir preocupado com a gripe A). Na realidade, muitos não viajam por questões irrelevantes (tipo ter um parceiro) ou porque na verdade têm algum receio que acho que os leva a buscar motivos para não viajar (como no exemplo da Gripe A). Viajando SOLO, você ganhará um tempo para você e para as suas coisas e para a priorização da viagem que VOCÊ considera mais adequada para VOCÊ. Isso é muito, muito valioso e se perde muito disso quando compartilhamos o roteiro com outras pessoas.

Não estou desestimulando você a viajar com o [suprimido], apenas estimulando a sair SOLO, caso esta seja a possilibidade de viajar, ok?

E nada impede de vcs se encontrarem no meio do caminho, sei lá...

Pense com carinho. Olhe para o espelho e pergunte para si mesmo o que você QUER fazer, o que vai te deixar mais feliz e realizado quando se lembrar desse momento daqui a 10, 15 anos...

Eu fico muito triste quando vejo planos frustrados de viagem de amigos. Peço que pense com carinho e persevere na intenção de viajar, porque acredito firmemente que, havendo a oportunidade, não podemos deixar passar. Ainda mais para [suprimido], depois que você chegar lá, você vai ver como é pertinho, essa história de ser longe é só para quem nunca foi.

Pense com carinho, cuide-se, recupere-se, há males que vem para o bem. Isso é algo que não há como provar, só para quem tem fé, aceite com resignação essas dificuldades, que são transitórias, imagino que seja possível de se resolver as coisas de maneira a viajar SOLO ou acompanhado, o importante é que tais dificuldades tornem mais saboroso o prêmio que reside na realização dessa viagem.

Olhai os corvos: não semeiam nem colhem, não têm celeiro nem despensa. No entanto, Deus os sustenta. Será que vós não valeis mais do que os pássaros?

Quem dentre vós pode, com sua preocupação, acrescentar um só dia à duração de sua vida?

Lucas, 11: 24-25

Ao sucesso da sua Expedição!

Falou! Por aqui, à disposição!

Marcos Catania

Lançamentos do Livro da Antonela

PRIMEIRO foi na Feira do Livro de Porto Alegre, grande evento, jamais nos esqueceremos da presença de conhecidos e desconhecidos. Pudemos falar sobre o livro em uma palestra conjunta com a Antonela, eu, Renato Lopes e Beto Marshall da Hypermoto. Depois a sessão de autógrafos, momentos inesquecíveis... Privilégio, prestígio, alegria, gratidão ao apoiadores!

SEGUNDO e TERCEIRO foram os lançamentos na Livraria da Vila e no Churrasquinho Mu. Novamente, muitas pessoas queridas presentes. Agradecimentos especiais aos parentes, pais, sogros, tios, cunhada, amigos MOTOciclistas e não MOTOciclistas.

QUARTO será o lançamento em Belo Horizonte, vejam detalhes em www.motoconesul.com

Esse período de nossas vidas que se iniciou com a chegada de uma edição de 1000 (mil) exemplares do filho da Antonela tem sido muito intenso e agradável. Já estamos recebendo o retorno de quem leu, percebo que o livro está tocando as pessoas, assim como a viagem nos toca até o momento atual de nossas vidas.

Com isso a autora, o piloto e os leitores dão testemunho do caminho que pode existir da aventura e do sonho na vida de pessoas NORMAIS. Acredite na existência da terceira margem do rio.

Marcos Catania

O Livro da Antonela: "Na garupa de um motociclista... Até o fim do mundo"

Primeiro assunto específico: o tão esperado livro da Antonela - "Na garupa de um motociclista... Até o fim do mundo"- que narra a nossa viagem de MOTO até Ushuaia, a cidade mais austral do planeta, na Terra do Fogo argentina.

Veja comentários a respeito do livro e de quem já leu em www.motoconesul.com

Acontece que hoje é o lançamento aqui em São Paulo. Já houve um lançamento na Feira do Livro de Porto Alegre (que evento legal essa feira, hein?), e agora é o momento de prestigiar nossa cidade.

Quem tiver interesse em adquirir o livro, veja no site acima.

Depois comento como foi o evento. Todos estão convidados a participar dessa aventura!

Até lá, até lá!

Marcos Catania

Quem somos?

Somos um casal que gosta de andar de MOTO. Isso não é tão simples o quanto possa parecer a primeira vista, uma vez que junto a este gosto vem nosso way of life e uma maneira diferente de ver e viver a vida, é o que demonstraremos neste Blog. Daí a necessidade de ter um espaço sem restrições de tema para escrever sobre nossa existência...

Somos médicos e casados há alguns anos. E somos tudo isso que está em nossa descrição ao lado. Espero que possam nos conhecer melhor no decorrer da estrada deste Blog.

Paz e alegria!

Marcos Catania

Início do Blog - quais as circunstâncias?

Prezados blogeiros de plantão, bem vindos a este recém-parido blog!

Primeira mensagem, blog ainda sem perfil definido, vamos nos situar...

Em que pé estamos?

Inicialmente, informo que existe há cerca de 3 anos um blog em nosso site (www.motoconesul.com). Então, por que mais um blog?

Voltemos às origens do www.motoconesul.com:

Desenvolvi esse site na etapa de planejamento da nossa viagem de moto a Ushuaia (sim, somos MOTOviajantes, caso não saiba!) com a finalidade de documentar nossa experiência em duas rodas e disponibilizar no Blog do site um relato diário da evolução da Expedição Cone Sul (nome dado às nossas empreitadas de MOTO além das fronteiras do Brasil pela América do Sul).

Já passeamos de MOTO por 7 países do Cone Sul (Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru e Bolívia). O diário das nossas 2 etapas da Expedição Cone Sul encontra-se no nosso site, bem como diversas outras informações e dicas úteis ao MOTOviajante.

Acontece que devido ao perfil e objetivos desse site, deixei o seu Blog exclusivamente para as Edições da Expedição Cone Sul. E uma vez que tenho interesse de comentar aspectos mais amplos da nossa existência sem maiores restrições em relação ao tema ou à ligação com o MOTOturismo, criei este Blog.

Entenderam?

Falarei pouco sobre o muito que tenho para falar, ok?

Vamos ver aonde nos leva esse blog...

Fraterno abraço, visitem o nosso site (www.motoconesul.com)

Marcos Catania

www.motoconesul.com

www.motoconesul.blogspot.com

mcatania@terra.com.br

Iron Butt Association member - Saddlesore Finisher

Membro do Brazil Riders

Membro do Grupo Hayabusa Brasil